é o bastardo a atormentar a calmaria da tarde que renasce para ser apedrejado ao anoitecer e continuamente pela linha pérfida do viver se vai deixando humilhar pelas mãos que lhe atravessam o ânus e conspurcam a alma de romantismo de ficção num falso revivalismo de sentimentos parecendo esquecer que todos são putas de algo continuando a morder por crueldade contra os anónimos fazendo parte deste grupo os íntimos de palavras e de sexo e então a babar orgulhos o carrasco rasgará o seu ventre.
Alice e as Luas
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