Ao refletir essas emoções, sei que é uma espécie de "desesperança" no horizonte do tempo, nos rostos dos que por mim passam ou até talvez uma demasiado grande exigência face ao mundo. Às vezes insistem em moldar-me e eu vou ver o mar.
Hoje é só esta sonolência vaga de quem quer acreditar que o amanhecer será outro, uma vontade de esquecer a realidade plena de multidões invisíveis.
Pelas mãos do José Luis Peixoto, deixo-vos estas palavras tão belas.
estou muito cansado.
apetece-me dormir até morrer.
José Luis Peixoto
a criança em ruínas
imagem de Helena Almeida
Alice a caminhar sozinha
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